quarta-feira, 8 de maio de 2013

Angola terá o primeiro Instituto Agro-alimentar


Dentro de seis meses Angola terá o primeiro Instituto Agro-alimentar, que estará localizado na província de Malanje – noticiou a RNA.

A informação foi prestada domingo, 28 de Abril de 2013, pela secretária de Estado para a Inovação do Ministério do Ensino Superior, Maria Augusta Martins, que observou, na localidade, o andamento da obra.
Maria Augusta Martins, considera de positivo, o funcionamento do ensino superior na região, e disse que a Escola Superior Politécnica local vai ter instalações próprias, com a construção do Campus Universitário de Malanje.
“Nós estamos aqui no futuro Campus Universitário, da cidade de Malanje, e tudo faremos para que a escola e outras instituições sejam construídas aqui, enquanto isso teremos mesmo que funcionar em instalações provisórias, particularmente, esta Escola Superior de Tecnologias Alimentares, que de seis meses a um ano estará pronta”, informou.
Obs: Materia retirada  www.portaldeangola.com

Ministério do Ensino Superior disponibiliza seis mil bolsas


Segundo o Portal Angola Press:
O Ministério do Ensino Superior procedeu no dia 29 de Abril, em Luanda, à apresentação oficial de seis mil bolsas de estudos internas disponíveis para o ano lectivo 2013, no âmbito do mecanismo de apoio social que garante o prosseguimento da formação a estudantes com bom aproveitamento e carenciados.
De acordo com o consultor do secretário de Estado do ministério para a supervisão, Eugénio Novais, as bolsas são destinadas a indivíduos que estejam vinculados à alguma Instituição de Ensino Superior, com bom aproveitamento no segundo ciclo do ensino secundário, com destaque desportivo e cultural.
Serão ainda beneficiados estudantes, com idade não superior a 25 anos, enquanto os antigos combatentes e seus familiares e deficientes, têm excepção no critério idade, por beneficiarem do regime de protecção especial.
Para o responsável, as seis mil bolsas internas de tipo A, B, C, D e E são distribuídas nas sete regiões académicas do país, nas instituições públicas e privadas, com maior número para as ciências exactas, nomeadamente ciências (1.500), igual número para as engenharias e as tecnologias (1.200).         

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Recentes desenvolvimentos e debates referentes ao ensino superior em Angola


Devido à guerra civil prolongada que não só limitou o desenvolvimento do ensino superior,mas também forçou muitos académicos a sair do país, o ensino superior em Angola podeser considerado como estando na sua fase de definição. Um marco significativo é aimportância que o governo actual atribui ao ensino superior e ao nível de crescimentoexperienciado (e que continua a ser experienciado) pelo sector em menos de uma década.Na prática, Angola testemunhou um aumento significativo no número de colégiossecundários e pós‐secundários ou vocacionais. Começando com apenas duas universidadesem 1998 ‐ a Universidade de Agostinho Neto (UNA) e a Universidade Católica (UCAN) – opresidente angolano destacou recentemente o facto de que existem mais de17 universidades e 44 instituições de ensino superior no país. Tal foi apoiado com asdespesas governamentais superiores a 48 milhões de dólares norte‐americanos na criação efuncionamento de 53 novas escolas e formação técnico‐profissional (SARUA 2009).

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Ministro do Ensino Superior informa estudantes sobre PNFQ






Luanda – O ministro do Ensino Superior, Adão do Nascimento, prestou esclarecimentos de como será executado e avaliado o Plano Nacional de Formação de Quadros (PNFQ) aos presidentes das associações de estudantes das universidades públicas e privadas.

Durante o encontro, o governante explicou como será implementado o plano, bem como os benefícios que se pretende alcançar tendo em conta as pretensões do Executivo relativamente à formação de recursos humanos.

No encontro que visou também auscultar esta franja da sociedade, o ministro fez menção as responsabilidades do seu pelouro neste plano multissetorial que passa por formar quadros de nível superior, formar e capacitar os professores e investigadores para o ensino superior e sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação.